terça-feira, 12 de abril de 2011

Minimalismo e arte Conceitual

Na década de 60, novos objetos que não eram nem escultura, nem pintura começaram a tomar o lugar das obras de arte modernas. O que quer que fossem causaram desconforto a alguns e interesse imediato de outros. 
Deveríamos perceber os processos de criação e os materiais utilizados. Começava uma mudança de paradigma, uma nova maneira de se identificar as obras de arte.

Estas obras não são estruturas eloqüentes porque são muito simples formalmente. Porém são idéias interessantes porque deslocam nossa atenção para os materiais, para a relação que fazem com o espaço, com nós mesmos.Na arte Minimalista, as relações internas que antes existiam nos objetos modernos desaparecem; objetos simples tomam este lugar e propõem a interação entre objeto, espectador e espaço.
 

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